quinta-feira, 9 de junho de 2016

VOLUME ÚNICO - Farmacologia Clínica Volume VI - História, Normas Legais Básicas, Dispensação de Medicamentos, Farmacocinética e Farmacodinâmica.


Índice Geral
TOMOS I e II
2ª Reedição 2014 - Janeiro
História, Normas Legais Básicas, Dispensação de Medicamentos, Farmacocinética e Farmacodinâmica.


  1. VOLUME ÚNICO - Farmacologia Clínica Volume VI - História, Normas Legais Básicas, Dispensação de Medicamentos, Farmacocinética e Farmacodinâmica.
  2. SÉRIE FARMACOLOGIA APLICADA
  3. JANEIRO - Fortaleza-Ceará-2014
  4. Especialista Professora Ray Rabelo – Presidente do INESPEC – Gestão 2013-2019. Apresentação.
  5. Diversos Tomos da SÉRIE.
  6. A gestão do INESPEC agradece ao Professor César Augusto Venâncio da SILVA.
  7. A Rádio WEB INESPEC
  8. Agradecimentos especiais a Editora FREE INESPEC
  9. Professor César Augusto Venâncio da Silva. Obras publicadas pelo autor.
  10. LICENÇA INTERNACIONAL E NACIONAL DE USO DA OBRA.
  11. Compartilhar
  12. Compartilhamento pela mesma licença.
  13. Este obra foi licenciada sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Compartilha. Igual. 2.5 Brasil.
  14. AUTORIZAÇÃO PARA USO EM 99 PAÍSES
  15. LICENÇA INTERNACIONAL
  16. Atribuição - Compartilhamento pela mesma licença 2.5
  17. Licença.
  18. Definições
  19. Declarações, Garantias e Exoneração.
  20. Limitação de Responsabilidade.
  21. Terminação
  22. Outras Disposições
  23. O Creative Commons
  24. Nota da edição.
  25. Nota da Editora Free INESPEC.
  26. Livro Tomo II – Anatomia e Fisiologia
  27. Apresentação.
  28. O presente livro
  29. O PRESENTE E-BOOK FARÁ PARTE DE NOVO TIPO DE CERTIFICAÇÃO PARA ALUNOS NA ERA DIGITAL.
  30. Farmacologia Clínica
  31. Conhecendo o Projeto OCW.
  32. UNESCO.
  33. Plataforma OCW
  34. OpenCourseWare
  35. REDE de Recursos educacionais abertos (REA)
  36. OS PROJETOS OCW NO MUNDO AS RAZÕES DE SER DESSA PUBLICAÇÃO ACADÊMICA.
  37. CONCEITOS OPENCOURSEWARE E OCW SITE.
  38. O conceito OperCourseWare.
  39. Fundação William e Flora Hewlett e a Fundação Andrew W. Mellon.
  40. O que é um site OCW?
  41. ALGUMAS RAZÕES QUE LEVAM AO INESPEC ATRAVÉS DA SUA EDITORA DECIDIR PELA INCORPORAÇÃO AO OCW.
  42. CONSÓRCIO UNIVERSITÁRIO EM TORNO AO PROJETO OCW.
  43. Condições para participar do Projeto OCW.
  44. OS ASPECTOS JURÍDICOS.
  45. A LICENÇA CREATIVE COMMONS.
  46. Propriedade intelectual.
  47. O GESTOR DE CONTEÚDOS.
  48. Gestor de contenidos – eduCommons.
  49. OS ESCRITÓRIOS OCW NOS OCW SITES.
  50. Funções associadas ao escritório OCW.
  51. PROCEDIMENTOS PARA A ADESÃO AO PROJETO.
  52. Oficina OCW Universia
  53. UNIVERSIDADES ENVOLVIDAS NO PROJETO.
  54. OUTROS CONSÓRCIOS A NÍVEL MUNDIAL.
  55. Introdução
  56. Normas Legais Básicas
  57. Farmacologia Clínica – Tópicos difusos.
  58. Introdução.
  59. Técnico de farmácia
  60. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
  61. EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA.
  62. AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA.
  63. Nesse eixo - Técnico em Farmácia
  64. TÉCNICO EM FARMÁCIA - 1.200 HORAS.
  65. Resolução CNE/ CEB nº 04 de 06 de junho de 2012
  66. ANEXO
  67. Técnico de Farmácia no Direito Comparado.
  68. TÉCNICO EM FARMÁCIA.
  69. Legislação profissional
  70. Atribuições.
  71. Auxiliar de Farmácia.
  72. AUXILIAR DE FARMÁCIA - Decreto Federal nº 5.154/2004
  73. ANEXOS:
  74. LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996.
  75. Da Educação
  76. Dos Princípios e Fins da Educação Nacional
  77. DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
  78. No INSTITUTO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E
  79. Para o Curso de Auxiliar de Farmácia
  80. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO.
  81. Classificação Brasileira de Ocupação – CBO
  82. O Auxiliar na Classificação Brasileira de Ocupações.
  83. A profissão de auxiliar de farmácias
  84. Mercado de Trabalho.
  85. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES TÍPICAS DO CARGO.
  86. NÍVEL DE CLASSIFICAÇÃO: B - DENOMINAÇÃO DO CARGO: AUXILIAR DE LABORATÓRIO.







  1. Introdução à História Farmácia
  2. História da Farmácia
  3. Historia da Farmácia. I
  4. SÍNTESE DA HISTÓRIA.
  5. HISTÓRIA DA PROFISSÃO NO BRASIL.
  6. Diogo de Castro
  7. A Primeira Farmacopéia Brasileira
  8. Baixar volume 1
  9. HISTÓRIA DE ÍCONES.
  10. Carlos Drummond de Andrade
  11. ALBERTO DE OLIVEIRA
  12. JOHN PEMBERTON
  13. CALEB BRADHAM
  14. HENRI NESTLÉ
  15. MARTIN HEINRICH KLAPROTH
  16. HUBERT HUMPHREY
  17. FRIEDRICH WILHELM ADAM SERTÜRNER
  18. Farmacêuticas trabalhando no laboratório.
  19. Cadastro Nacional de Estabelecimentos em Saúde do Ministério da Saúde
  20. Farmácia de Manipulação – Magistral.
  21. Resumo
  22. Brasil, da década de 1940.
  23. Decreto-lei.
  24. NOTA
  25. Direito constitucional
  26. Conheça a Carta Política Brasileira de 1967.
  27. Principais medidas na Constituição de 1967
  28. Referência Bibliográfica
  29. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 1, DE 17 DE OUTUBRO DE 1969
  30. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1967
  31. Constituição Federal.
  32. Ulysses Guimarães - Constituição de 1988.
  33. Carta Política de 1988.
  34. Anexos.
  35. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
  36. PREÂMBULO
  37. Dos Princípios Fundamentais
  38. Da Ordem Social
  39. DA SEGURIDADE SOCIAL
  40. DA SAÚDE
  41. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 29, DE 13 DE SETEMBRO DE 2000
  42. Direitos a medicamentos depois de 1988.
  43. Conceito da norma.
  44. Judicialização da Saúde.
  45. Bibliografia.
  46. Direito a Medicamento.
  47. SAÚDE – ASSISTÊNCIA - MEDICAMENTO DE ALTO CUSTO – FORNECIMENTO.
  48. A omissão estatal.
  49. A omissão estatal.
  50. ESTADO DO MARANHÃO - MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
  51. AÇÃO CIVIL PÚBLICA
  52. DOS FATOS
  53. DO DIREITO
  54. DA ANTECIPAÇÃO DE TUTELA
  55. medicamento ANAGRELID (agrylin 0,5 mg/dia
  56. AGRAVO DE INSTRUMENTO – ANTECIPAÇÃO DE TUTELA INAUDITA
  57. OS PEDIDOS
  58. TROMBOCITEMIA ESSENCIAL
  59. DISPENSAÇÃO DO MECAMENTO.
  60. DO PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
  61. RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 338, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013.
  62. RESOLUÇÃO NORMATIVA ENTRA EM VIGOR A PARTIR DE 02 DE JANEIRO DE 2014)
  63. Dos Princípios de Atenção à Saúde na Saúde Suplementar
  64. Seção Única Das Coberturas Assistenciais
  65. Do Plano-Referência
  66. Do Plano Ambulatorial
  67. Do Plano Hospitalar
  68. Do Plano Hospitalar com Obstetrícia
  69. Do Plano Odontológico
  70. Direitos a medicamentos. Câncer.
  71. Nota técnica – Anatomofisiopatologia.
  72. Introdução a conceitos.
  73. 37 medicamentos orais para o tratamento domiciliar de diferentes tipos de câncer
  74. Lista completa de medicamentos orais para tratamento de câncer.
  75. Quimioterapia - Tipos de medicamentos.
  76. Anticorpos Monoclonais.
  77. Terapia Biológica.
  78. ANTINEOPLÁSICOS.
  79. Citações.
  80. Tipos de câncer.
  81. os cânceres são causados por anomalias no material
  82. Exemplo de progressão do câncer/cancro.
  83. Células cancerosas.
  84. Raio-X câncer de pulmão
  85. no pulmão esquerdo.
  86. Basalioma.
  87. relação de alguns tipos de câncer (ou cancros)
  88. Bibliografia Suplementar.
  89. Biosegurança.
  90. A biotecnologia
  91. DECRETO FEDERAL Nº 2.519, DE 16 DE MARÇO DE 1998.
  92. Conclusão.
  93. Terminologia usual em Biossegurança.
  94. Bomba de Infusão.
  95. Uma Bomba de Infusão de Fármaco.
  96. Referência Bibliográfica.
  97. ICONOGRAFIAS.
  98. Farmacologia Clínica e Neurociência Clínica
  99. As terapias de neuromodulação
  100. As aplicações práticas da neuromodulação
  101. Avanços e novas indicações.
  102. Sistema de Infusão de Fármaco
  103. Tipos de Infusão de Fármaco
  104. Sistemas programáveis
  105. Sistemas não-programáveis
  106. Resumo:
  107. Teste de Triagem.
  108. Cirurgia: Bombas de Infusão de Fármaco.
  109. Anatomia x Fisiologia x Direito a Dispensação.
  110. TJ-MS - Mandado de Seguranca MS 25604 MS 2007.025604-8 (TJ-MS)
  111. SENTENÇA
  112. Nossos Indígenas.
  113. A História da Farmácia no Brasil
  114. A História após 1988
  115. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE
  116. EXEMPLOS DE AÇÕES DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
  117. O profissional “AUXILIAR DE FARMÁCIA HOSPITALAR E DROGARIA COMERCIAL
  118. Roald Engelbregt Gravning Amundsen
  119. Museu da Farmácia
  120. Bezoar artificial.
  121. Bezoar II.
  122. Observação
  123. FARMACOLOGIA CLÍNICA – Prática I.
  124. Distúrbios Gastrointestinais. Bezoares e Corpos Estranhos.
  125. Bezoares
  126. Etiologia
  127. Sintomas e sinais
  128. Diagnóstico e tratamento
  129. Abreviações são utilizadas em alguns textos.
  130. Conclusão
  131. Referência Bibliográfica
  132. Nota.
  133. Almofariz
  134. Balança
  135. Balança eletrônica de uso laboratorial.
  136. Nota.
  137. Bureta
  138. Almofariz com pistilo
  139. Balão volumétrico
  140. Béquer:
  141. Erlenmeyer:
  142. Pinça de madeira
  143. Proveta
  144. Pinça metálica
  145. Símbolos de segurança em laboratório.
  146. Inflamável
  147. Símbolo da radioatividade
  148. Líquido corrosivo
  149. Possibilidade de choque elétrico
  150. Risco biológico
  151. Risco de explosão
  152. Substância venenosa
  153. Uso obrigatório de luvas
  154. Lave as mãos
  155. kit de primeiros socorros
  156. BIBLIOGRAFIA.
  157. MEDICAMENTOS
  158. Prólogo.
  159. Pesquisa internacional
  160. A prática do URM na Clínica Médica
  161. Desqualificação profissional do médico?
  162. Efeitos adversos.
  163. Lista de antibióticos controlados. Estes são os antimicrobianos sujeitos ao controle:
  164. A lista original foi modificada em 2011.
  165. Norma jurídica administrativa da AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
  166. RESOLUÇÃO - RDC Nº 44/2010
  167. ANEXO. DA RESOLUÇÃO OFICIAL.
  168. LISTA DOS ANTIMICROBIANOS REGISTRADOS NA ANVISA
  169. ANEXO. II – DO AUTOR.
  170. DA ABRANGÊNCIA
  171. DA PRESCRIÇÃO
  172. DA RECEITA
  173. DA DISPENSAÇÃO E DA RETENÇÃO DE RECEITA
  174. DA ESCRITURAÇÃO E DO MONITORAMENTO
  175. DA EMBALAGEM, ROTULAGEM, BULA E AMOSTRAS GRÁTIS
  176. Vedações.
  177. ANEXO II GLOSSÁRIO OFICIAL PUBLICADO PELA ANVISA.
  178. A iatrogenia - Discussão ampla.
  179. Conclusão.
  180. *NOTA DO AUTOR.
  181. MINISTÉRIO DA SAÚDE.
  182. Unidades Vinculadas.
  183. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Ver ANEXOS
  184. ANEXO - AGÊNCIA ANVISA.
  185. **NOTA DO AUTOR.
  186. Vigilância sanitária.
  187. PODER DE POLÍCIA.
  188. Medicamentos e Saúde Pública.
  189. LISTA DOS MEDICAMENTOS DISTRIBUÍDOS PELA REDE PÚBLICA DE SAÚDE
  190. Fiscalização de medicamentos e farmácias
  191. Medicamentos falsificados.
  192. As autoridades sanitárias brasileiras
  193. Medicamentos Falsificados.
  194. Medicamentos Falsificados I
  195. Viagra Cialis
  196. A venda de remédios pela internet sem receita médica e controle do Estado
  197. Como orientar os usuários para se prevenir contra os remédios falsificados?
  198. Algumas regras importantes em relação a medicamentos.
  199. Saúde publica regras para controle
  200. da propaganda de remédio.
  201. Principais pontos da Resolução
  202. Iconografias
  203. Atualização da Relação de Medicamentos
  204. Medicamentos Falsificados II
  205. Relação de Medicamentos Falsificados - (1998/1999)
  206. MEDICAMENTO.
  207. ERROS DE MEDICAÇÃO.
  208. Medicamentos tradicionais, usos modernos.
  209. HOSPITAL – Dispensação.
  210. FARMÁCIA HOSPITALAR.
  211. DROGA, FÁRMACO, MEDICAMENTO, REMÉDIO.
  212. Medicamento provém do latim medicamentum
  213. Atenção Farmacêutica.
  214. Introdução.
  215. UPA - UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO.
  216. ADVERTÊNCIA:
  217. Ministério da Saúde - Gabinete do Ministro. PORTARIA Nº 1.020, DE 13 DE MAIO DE 2009
  218. ÁREA FÍSICA DA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA
  219. Setorizações e Fluxos
  220. UPA Porte I
  221. UPA Porte II
  222. UPA Porte III
  223. ATENDIMENTO EM REDE
  224. Unidade de Pronto Atendimento
  225. Serviço de Atendimento Móvel às Urgências (SAMU 192).
  226. Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos.
  227. Dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas, Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, e dá outras Providências.
  228. Medicamento
  229. Do Comércio Farmacêutico
  230. Da Farmácia Homeopática
  231. Da Assistência e Responsabilidade Técnicas
  232. Do Licenciamento
  233. Do Receituário
  234. O Serviço Nacional de Fiscalização da Medicina e Farmácia
  235. LEI No 6.318, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1975.
  236. revalidação de licença para o funcionamento de farmácias.
  237. LEI Nº 11.951, DE 24 DE JUNHO DE 2009.
  238. captação de receitas contendo prescrições magistrais e oficinais
  239. DECRETO No 74.170, DE 10 DE JUNHO DE 1974.
  240. Regulamenta a Lei número 5.991, de 17 de dezembro de 1973
  241. Medicamento registro, autorização de funcionamento dos laboratórios farmacêuticos
  242. A Agência.
  243. Missão.
  244. Visão.
  245. Novo Bulário Eletrônico (25 de abril de 2013).•.
  246. ANVISA RDC n° 35/2012
  247. Bula e referências.
  248. Nota do Autor II
  249. Bulário Eletrônico.
  250. Como localizar bulas no Bulário Eletrônico?
  251. Frases de Alerta em Bulas e Rótulos.
  252. Deve ainda o profissional “auxiliar” saber compreender as Bulas.
  253. Histórico.
  254. Novas regras para as bulas dos medicamentos.
  255. Mudanças nas bulas para o paciente.
  256. O que o “auxiliar” deve saber.
  257. bula do medicamento?
  258. bula padrão
  259. diferença entre bulas padrão e bulas de medicamentos genéricos e similares
  260. medicamento é referência
  261. norma que regulamenta as bulas de medicamentos
  262. Lista "A" e “B” de Medicamentos de Referência.
  263. ANEXO ESPECIAL I
  264. ANEXO ESPECIAL II
  265. RDC nº 47/09.
  266. ANEXO ESPECIAL III
  267. RESOLUÇÃO RDC Nº 21, DE 28 DE MARÇO DE 2012.
  268. ANEXO ESPECIAL IV
  269. ANEXO ESPECIAL V
  270. Novas regras para rotulagem de medicamentos.
  271. Principais mudanças da resolução.
  272. ANEXO ESPECIAL VI.
  273. RDC nº 71/09.
  274. ANEXO ESPECIAL VII.
  275. Informações relevantes.
  276. SAÚDE LEGIS –
  277. Glossário de Medicamentos Novos.
  278. BIBLIOGRAFIA
  279. RESOLUÇÃO - RDC Nº 35, DE 15/06/2012 - DOU 19/06/2012
  280. critérios para indicação, inclusão e exclusão de medicamentos na Lista de Medicamentos de Referência da ANVISA.
  281. DA LISTA DE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA
  282. DA SOLICITAÇÃO DE INDICAÇÃO DE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA
  283. DA AQUISIÇÃO DOS MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA
  284. DOS CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO DE MEDICAMENTO NA LISTA DE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA
  285. DOS CRITÉRIOS PARA EXCLUSÃO DE MEDICAMENTO DA LISTA DE MEDICAMENTOS DE REFERÊNCIA
  286. DA APRESENTAÇÃO DA COMPROVAÇÃO DE EFICÁCIA E SEGURANÇA
  287. Registro de Medicamentos.
  288. IDR
  289. cuidados de uso que devem ser observados ao se consumir vitaminas e polivitamínicos
  290. Medicamentos Fitoterápicos - Informações Gerais.
  291. Qual a diferença entre planta medicinal e fitoterápica?
  292. ANEXO ESPECIAL.
  293. Bibliografia Suplementar.
  294. FARMÁCIA HOSPITALAR E A DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS DE DISPENSAÇÃO.
  295. Sistemas de Dispensação de Medicamentos.
  296. Uso racional de medicamentos;
  297. Dose Unitária.
  298. 2. Dose Individualizada.
  299. Farmácia funciona em horário integral;
  300. Erros de medicação ainda podem ocorrer;
  301. Dose Unitária.
  302. Objetivos da Dose Unitária:
  303. SISTEMA DE DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS.
  304. Os sistemas de dispensação de medicamentos
  305. Sistema de Dispensação Coletivo.
  306. Sistema de Dispensação Individualizado.
  307. Sistema de Dispensação Combinado ou Misto.
  308. Sistema de Dispensação de Medicamentos por Dose Unitária (SMDU)
  309. São três os tipos de sistema distribuição por dose unitária:
  310. Sistema Centralizado:
  311. Sistema Descentralizado:
  312. CONCLUSÃO.
  313. O profissional de farmácia
  314. AS PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DE UM FARMACÊUTICO HOSPITALAR.
  315. Medicamento no Programa Farmácia Popular.
  316. ELENCO OFICIAL DOS MEDICAMENTOS DISPONIBILIZADOS PELA REDE PRÓPRIA DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR.
  317. Denominação Comum Internacional (DCI)
  318. DCB leva a entender os critérios
  319. Medicamentos de Referência.
  320. Procedimentos para solicitar indicação de medicamento de referência.
  321. Regulamento Técnico para Medicamento Similar
  322. Medicamento similar.
  323. Medicamentos Genéricos e Similares.
  324. Novas Opções para os Consumidores.
  325. Classificados Pelo Medicamento Original.
  326. Classificados Pelo Nome Genérico
  327. Classificados Pelo Medicamento Similar.
  328. Credibilidade dos Similares.
  329. Fora da receita.
  330. Similares são eficazes.
  331. Medicamento falsificados.
  332. Laboratórios farmacêuticos
  333. Campanha “Medicamento Verdadeiro”.
  334. Mídias Abertas, Fechadas e Alternativas.
  335. Penalidades.
  336. Consumidor.
  337. Medicamentos Tarjados sem Prescrição Médica.
  338. Direito Internacional Comparado.
  339. Instituto Nacional da Farmácia e do Medicamento (INFARMED
  340. Referência Bibliográfica.
  341. Medicamento ético.
  342. Conceitos Técnicos
  343. Bibliografia – Referência.
  344. Medicamento de venda livre.
  345. A Legislação também não permite veiculação
  346. INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 9, DE 17 DE AGOSTO DE 2009.
  347. DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS PERMITIDOS
  348. Dos Produtos e Correlatos
  349. Dos Alimentos
  350. Principais pontos da RDC 44/09.
  351. Lista de produtos –
  352. Teoria e prática de automedicação. Medicamento de venda livre.
  353. AUTOMEDICAÇÃO.
  354. Medicamentos.
  355. Medicamento órfão.
  356. *FDA (Food and Drug Administration)
  357. Fármaco contra cancro da pele recebe estatuto de medicamento órfão
  358. Carcinoma:
  359. Disponibilidade de medicamentos órfãos na Europa.
  360. Medicines for rare diseases.
  361. O que são medicamentos especiais?
  362. Medicamento fitoterápico.
  363. Fitoterápico na saúde pública brasileira.
  364. A Portaria interministerial nº. 2.960/2008
  365. Lista vinculada
  366. Bibliografia.
  367. Farmacovigilância.
  368. A Organização Mundial da Saúde define Farmacovigilância
  369. Diretrizes para o Gerenciamento do Risco em Farmacovigilância.
  370. Referências Bibliográficas:
  371. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 14, DE 27 DE OUTUBRO DE 2009.
  372. SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
  373. Bibliografia.
  374. Capítulo III - COMPLEMENTO
  375. Medicamentos
  376. REGULAMENTAÇÃO DE MEDICAMENTOS
  377. Programas de Farmácia Popular, Medicamentos para todos e do Trabalhador.
  378. Intróito.
  379. Liminar suspende fornecimento de remédios –
  380. FARMACOJURISPRUDENCIA BRASILEIRA
  381. ASPECTOS PROCESSUAIS DAS AÇÕES QUE BUSCAM FORNECIMENTO DE MEDICAMENTOS
  382. Referências bibliográficas.
  383. Quem e porque precisam de medicamentos para uso em quadros renais crônicos?
  384. OS RINS E SUAS FUNÇÕES.
  385. Referência Bibliográfica.
  386. HEMODIÁLISE.
  387. Funcionamento da HEMODIÁLISE.
  388. Espaço temporal para HEMODIÁLISE.
  389. Transtornos que podem ocorrer durante a HEMODIÁLISE.
  390. Conclusão.
  391. Referência para pesquisa
  392. OUTRAS FONTES DE INFORMAÇÃO:
  393. ANEXO COMPLEMENTAR TEXTUAL E ICONOGRÁFICO.
  394. Tratamento. Água
  395. História da Diálise Domiciliária
  396. Hemodiálise de cães e gatos
  397. REFERÊNCIA TEXTUAL.
  398. Eritropoetina.
  399. Calcitriol.
  400. Ciclosporina.
  401. Referência Bibliográfica.
  402. Direito a medicamento.
  403. Farmácia, drogaria, hospitais e médicos... Saúde?
  404. Farmácia Popular do Brasil
  405. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)
  406. Farmanguinhos é um laboratório
  407. HEMOBRÁS.
  408. Hemoderivados - LEI No 10.972, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.
  409. MENSAGEM Nº 798, DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.
  410. Referência Bibliográfica.
  411. O que é o Programa Farmácia Popular?
  412. LEI No 10.858, DE 13 DE ABRIL DE 2004.
  413. DECRETO Nº 5.090, DE 20 DE MAIO DE 2004.
  414. PARECER Nº 812/2012-AGU/CONJUR-MS/JLAD
  415. ASSUNTO: Programa Farmácia Popular do Brasil.
  416. Expansão do Projeto FPB.
  417. Gestores conheçam o SISTEMA SUS através da normatização.
  418. Uso Racional de Medicamentos em Clínica Médica
  419. Farmacologia, Farmacocinética, Farmacodinâmica, Remédios e Medicamentos.
  420. PRIMEIRO BLOCO. Farmacologia.
  421. FÁRMACO.
  422. NOTA DO AUTOR.
  423. Características dos excipientes.
  424. Características de um excipiente ideal
  425. Função dos excipientes.
  426. Principais excipientes farmacotécnicos.
  427. Diferentes naturezas (solúvel insolúvel ou mista).
  428. Conclusão.
  429. Tabela de conservantes usados em farmácia.
  430. Teoria e Prática dos excipientes.
  431. Destino dos fármacos no organismo.
  432. Lista de fármacos – 3ª. Edição – 2013.
  433. Lista de fármacos
  434. A/Z
  435. Denominação Comum em Português.
  436. NOTA DO AUTOR.
  437. Denominação Comum em Português (DCPt) Denominação Comum Internacional
  438. Denominação Comum Internacional.
  439. BLOCO. Farmacocinética.
  440. Fases.
  441. Absorção.
  442. Efeito de primeira passagem.
  443. Distribuição.
  444. Biotransformação.
  445. Excreção.
  446. Bibliografia.
  447. TERCEIRO BLOCO. Farmacodinâmica.
  448. Farmacodinâmica.
  449. Glossário.
  450. Referência Bibliográfica
  451. Forma farmacêutica.
  452. Forma farmacêutica.
  453. Aerossol.
  454. Cápsulas feitas de gelatina.
  455. Cápsulas moles.
  456. Cápsulas gastro-resistentes.
  457. Cápsulas de libertação modificada.
  458. Colírio.
  459. Colírios.
  460. Comprimido.
  461. Gel.
  462. Gel de cabelo.
  463. Lápis (farmácia).
  464. Loção
  465. Melito (xarope)
  466. Óvulo (forma farmacêutica).
  467. Pasta (forma farmacêutica)
  468. Pó (forma farmacêutica)
  469. Pomada
  470. Solução.
  471. Supositório.
  472. Excipientes.
  473. Tintura.
  474. Extrato herbal
  475. Hortelã-pimenta.
  476. Um extrato herbal
  477. Extratos herbais
  478. Extratos herbais
  479. Xarope
  480. Referências Bibliográficas.
  481. Infarmed. Farmacopeia Portuguesa.
  482. DULCOLAX Supositórios.
  483. Tratamento
  484. Medicação Oral
  485. Injeção Intracavernosa.
  486. Supositório Uretral
  487. Vacuoterapia
  488. Prótese Peniana.
  489. Via de administração.
  490. Tópica. Epidérmica
  491. Parenteral por injeção ou infusão
  492. Parenteral Outras: intraperitoneal
  493. Usos.
  494. Algumas vias de administração.
  495. Disseminação da resistência microbiana.
  496. Falta de adesão às medidas de precauções.
  497. As UTIs fornecem o cenário ideal para a emergência e disseminação da resistência bacteriana
  498. Uso abusivo de antimicrobianos.
  499. Prescrição de antimicrobianos.
  500. Prescrição de antimicrobianos - Consumo de antimicrobianos.
  501. Prescrição de antimicrobianos - Uso racional de antimicrobianos.
  502. RECOMENDAÇÕES.
  503. Rotação de antimicrobianos.
  504. Modernidade.
  505. Uso Indiscriminado de Antimicrobianos e Resistência Microbiana.
  506. Interações de Medicamentos.
  507. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS.
  508. Podemos resumir
  509. Penicilinas.
  510. Classes de antibióticos.
  511. Lista de antibióticos com venda controlada é atualizada pela Anvisa.
  512. RESOLUÇÃO - RDC Nº 61, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2012 - Procedimentos no âmbito da ANVISA para alterações de rotulagens de medicamentos.
  513. ANEXO I. FORMULÁRIO PARA DECLARAÇÂO
  514. ANEXO II. FORMULÁRIO PARA DECLARAÇÂO DE CUMPRIMENTO.
  515. Antibiótico por acaso.
  516. Bibliografia Referência.
  517. Para verificar a atualização das normas
  518. Anexos da Portaria
  519. Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.
  520. Substâncias Psicotrópicas, de 1971.
  521. Convenção Contra o Tráfico Ilícito de Entorpecentes e Substâncias Psicotrópicas, de 1988.
  522. DAS DEFINIÇÕES
  523. Autorização Especial
  524. CID - Classificação Internacional de Doenças.
  525. DA AUTORIZAÇÃO
  526. DO COMÉRCIO
  527. DO TRANSPORTE
  528. DA PRESCRIÇÃO
  529. DA NOTIFICAÇÃO DE RECEITA
  530. DA RECEITA
  531. DA ESCRITURAÇÃO
  532. DA GUARDA
  533. DOS BALANÇOS
  534. DA EMBALAGEM
  535. DO CONTROLE E FISCALIZAÇÃO
  536. É proibido distribuir amostras grátis de substâncias e/ou medicamentos
  537. 1ª LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
  538. 2ª LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
  539. 3ª LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
  540. 4ª LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS
  541. 5ª LISTA DAS SUBSTÂNCIAS PSICOTRÓPICAS ANOREXÍGENAS
  542. 6ª LISTA DAS OUTRAS SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A CONTROLE ESPECIAL
  543. 7ª LISTA DE SUBSTÂNCIAS RETINÓICAS
  544. LISTA DE SUBSTÂNCIAS IMUNOSSUPRESSORAS
  545. LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ANTI-RETROVIRAIS
  546. LISTA DAS SUBSTÂNCIAS ANABOLIZANTES
  547. LISTA DE SUBSTÂNCIAS PRECURSORAS DE ENTORPECENTES E/OU PSICOTRÓPICOS
  548. LISTA DE INSUMOS QUÍMICOS UTILIZADOS COMO PRECURSORES
  549. PARA FABRICAÇÃO E SÍNTESE DE ENTORPECENTES E/OU PSICOTRÓPICOS
  550. Controle do Ministério da Justiça - sujeito a controle da Polícia Federal
  551. LISTA DE PLANTAS QUE PODEM ORIGINAR SUBSTÂNCIAS
  552. ENTORPECENTES E/OU PSICOTRÓPICAS
  553. LISTA DAS SUBSTÂNCIAS DE USO PROSCRITO NO BRASIL
  554. LISTA F1 - SUBSTÂNCIAS ENTORPECENTES
  555. LISTA F3 – OUTRAS SUBSTÂNCIAS
  556. ADENDO:
  557. NOTA DO AUTOR.
  558. CONTROLE DE MEDICAMENTOS E DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA GERAM
  559. Livro de Registros Específicos.
  560. BMPO - Balanço de Medicamentos Psicoativos e Outros Sujeitos a Controle Especial
  561. RMNRA - Relação Mensal de Notificações de Receita 'A'
  562. RMNRB2 - Relação Mensal de Notificações de Receita ‘B2’
  563. CONTROLE DE MEDICAMENTOS AS FARMÁCIAS E POSTOS DE DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA GERAM Operações
  564. Referências Bibliográficas.
  565. Infecção.
  566. Tipos de infecções.
  567. Infecção exôgena.
  568. Comentário complementar.
  569. CONCEITOS E DEFINIÇÕES.
  570. Comentários do autor.
  571. Referências Bibliográficas.
  572. Função da água.
  573. Distribuição da água no corpo.
  574. Principais constituintes dos líquidos intra e extracelulares
  575. Função e regulação dos principais constituintes do LIC e LEC
  576. Funções da água no corpo.
  577. Efeitos da desidratação na saúde.
  578. No sistema renal
  579. Infecções do trato urinário
  580. Urolitíase
  581. No sistema digestivo:
  582. Secreção salivar
  583. Obstipação
  584. No sistema respiratório:
  585. Doenças bronco-pulmonares
  586. No sistema circulatório:
  587. Doença coronária –
  588. Na cognição:
  589. Perdas de água corporal
  590. Urina –
    • Fezes –
  591. Tabela 2.1A – Constituintes do suor
  592. O que é a desidratação.
  593. Regulação do balanço hídrico.
  594. Função renal
  595. Sede
    • Concentração do líquido extracelular
    • Angiotensina II
    • Secura da boca e das membranas do esôfago –
  596. Medição do estado de hidratação.
  597. Estimativa da Água Corporal Total por métodos de
  598. Sintomas da desidratação.
  599. Desidratação Celular.
  600. - Comentário Suplementar.
  601. Medicamentos para o Câncer já citados
  602. Confira lista de remédios proibidos pela Anvisa
  603. Medicamentos para a Dor.
  604. A complexa e dinâmica estrutura dos organismos.
  605. A dor
  606. Principais medicamentos indicados para a dor.
  607. Comentários.
  608. Analgésicos e Antipiréticos.
  609. Ibuprofeno
  610. Dipirona Adaptação Celular - Fisiológicas e Patológicas.
  611. Lesões celulares.
  612. Causas:
  613. Lesão celular reversível.
  614. Degeneração:
  615. Neoplasia.
  616. Tumores Benignos.
  617. Tumores Malignos.
  618. Neoplasia, fases
  619. CONCEITOS E DEFINIÇÕES.
  620. Leveduras.
  621. Teoria e Prática - Levedo de Cerveja.
  622. Fisiologia do Levedo de Cerveja.
  623. Levedo de cerveja.
  624. Subcomentário.
  625. Café Verde.
  626. Síndrome metabólica.
  627. Síndrome metabólica
  628. Excesso de PESO
  629. Aspectos iatrogênicos do Levedo de Cerveja.
  630. Fontes de Levedo de Cerveja.
  631. Conclusão para indicações propedêuticas para o Levedo de Cerveja.
  632. Levedo de cerveja.
  633. Os nutrientes.
  634. Complemento para dietas.
  635. Levedura de cerveja e o diabetes.
  636. Apresentações para fins didáticos.
  637. Incluiremos o levedo na categoria Suplemento.
  638. Levedo de Cerveja – Vital Natus.
  639. Levedo de Cerveja – Body Action.
  640. Contra indicações do uso de Levedo de Cerveja.
  641. É necessário ciclar ou alternar o uso de Levedo de Cerveja.
  642. Da liberação para comercialização.
  643. M itologia resultante da indústria do boato.
  644. Recomendações.
  645. Levedo de Cerveja como tomar.
  646. Levedura de cerveja e o diabetes
  647. Biotecnologia.
  648. Novas soluções.
  649. Futuro.
  650. Referência Bibliográfica Complementar.
  651. Medicamentos psiquiátricos de acordo com sua indicação.
  652. Efeitos Colaterais de Medicamentos Psiquiátricos e Neurológicos.
  653. Existem vários critérios para a escolha do medicamento
  654. Medicamentos para tratar Doença de Alzheimer.
  655. Neurolépticos ou Antipsicóticos
  656. Anfetaminas - Efeitos Colaterais de Medicamentos Psiquiátricos e Neurológicos.
  657. Os Antidepressivos mais usados
  658. Estabilizadores de Humor
  659. Tranqüilizantes, Ansiolíticos, Hipnóticos, Benzodiazepínicos.
  660. Alcoolismo.
  661. Ouvir vozes, paranoia.
  662. Os antipsicóticos se
  663. Psicose
  664. Bibliografia de Referência.
  665. Homeopatia e Fitoterapia
  666. Homeopatia e Fitoterapia
  667. Homeopatia.
  668. NORMALIZAÇÃO DE NOMENCLATURA E TEXTOS
  669. Os medicamentos homeopáticos
  670. A Ciência Homeopática
  671. Farmacopeia Homeopática. Brasileira. 3ª edição. 2011.
  672. Hahnemann
  673. CONCEITO: Placebo
  674. Duplo-cego
  675. Estudo clínico randomizado controlado Exemplo:
  676. Ensaio clínico.
  677. Fases – No ensaio Clínico.
  678. Princípios da homeopatia
  679. Exemplos
  680. Glóbulos de sacarose
  681. Uma das funções da farmacotécnica
  682. BIBLIOGRAFIA FARMACOTÉCNICA.
  683. Desenvolvimento Farmacotécnico.
  684. Formica rufa.
  685. Conclusão:
  686. OS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
  687. Formica rufa (formiga vermelha)
  688. PREPARAÇÃO
  689. NORMA LEGAL.
  690. DISTORÇÕES COMUNS
  691. Referências Bibliográficas
  692. DECRETO Nº 78.841, DE 25 DE NOVEMBRO DE 1976. Aprova a Primeira Edição da Farmacopéia Homeopática Brasileira
  693. Lista parcial de medicamentos homeopáticos.
  694. Elementos ou compostos químicos.
  695. Preparações vegetais.
  696. Preparações animais
  697. Preparações anti-miasmáticas.
  698. Elementos ou compostos químicos.
  699. Exemplos Práticos.
  700. Preparações vegetais.
  701. Parte utilizada: tubérculos.
  702. Preparações animais.
  703. APIS MELLIFICA e a sua Personalidade Homeopática.
  704. Bibliografia. Generalista.
  705. Contrária à homeopatia.
  706. Bibliografia Complementar.
  707. Escolas da homeopatia.
  708. Alopatia.
  709. Partes de plantas medicinais.
  710. Os fitoterápicos podem fazer mal à saúde
  711. NOTA DO AUTOR.
  712. FITOTERAPIA.
  713. Plantas medicinais
  714. Manual árabe de fitoterapia do ano aproximado 1334.
  715. Fitoterapia
  716. Plantas medicinais.
  717. Farmácia de manipulação.
  718. Manipulação de Fórmulas.
  719. ANVISA – Lei Federal e Decreto.
  720. AGÊNCIA ANVISA.
  721. Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
  722. DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
  723. DA CRIAÇÃO E DA COMPETÊNCIA DA AGÊNCIA NACIONAL.
  724. DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.
  725. DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUTARQUIA.
  726. Da Estrutura Básica.
  727. Do Patrimônio e Receitas.
  728. Das Receitas da Autarquia
  729. Da Dívida Ativa
  730. DECRETO No 3.029, DE 16 DE ABRIL DE 1999.
  731. Regulamento da Agência Nacional de Vigilância Sanitária
  732. DA NATUREZA E FINALIDADE
  733. DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
  734. Das Competências
  735. Da Estrutura Básica
  736. Da Diretoria Colegiada
  737. Das Diretorias
  738. Do Conselho Consultivo
  739. Da Procuradoria
  740. Da Corregedoria
  741. Da Ouvidoria
  742. DA ATIVIDADE E DO CONTROLE
  743. DO PATRIMÔNIO E DAS RECEITAS

Nenhum comentário:

Postar um comentário